segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Caio Gomes é o mais novo atleta STONE

Foi firmada este mês, a parceria entre a STONE e o atleta Caio Gomes. "Estou muito feliz de poder fazer parte da equipe da STONE, tenho certeza que a parceria dará super certo" conta Caio, que completa. "Com o Centro de Treinamento da Família Buscapedra quase pronto, o ano de 2011 promete uma grande evolução. O ATLETA STONE TEM QUE SE SUPERAR!". De acordo com Gustavo Fontes, educador físico, escalador e um dos donos da STONE, a família STONE só está crescendo e tem muito o que evoluir. "É com muita alegria que a STONE termina o ano de 2010 fechando mais um apoio. Desta vez, o felizardo foi o atleta de Niterói, Caio Gomes, que com anos de dedicação conseguiu mostrar todo sua paixão pela escalada". Gustavo finaliza. "Somos muito gratos por pode fazer parte da Família Buscapedra e contribuir para evolução da escalada nacional. Aliás, família exemplar no que cerne à dedicação à escalada. Que venham as cadenas!".


Texto retirado de : http://familiabuscapedra.blogspot.com/2010/12/caio-gomes-e-o-mais-novo-atleta-stone.html

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Viagem a extremo sul da América


As vezes me permito sair um pouco do vicio da escalada e fazer um programa alternativo. O programa desta vez foi uma viagem para Ushuaia, que é uma cidade que fica no extremo sul da América conhecido como “El fin del mundo”.

Ushuaia fica na base do inicio da cordilheira dos Andes, uma cidade com clima de montanha e de esportes radicais. O local tem duas estações bem destacadas que é o inverno e o verão. Eu estive em Ushuaia entre os dias 19 a 23 de setembro que pega o período final do inverno. Período ótimo para poder conhecer a estação de esqui Cerro Castor e praticar um pouco de esportes de neve.

Infelizmente tive apenas um dia pra poder curtir a estação de esqui e por indicação de alguns amigos eu optei em praticar o snowboard. Sem dúvida é um dos melhores esportes que já pratiquei, é viciante e possui muita adrenalina. Foi um dia inteiro de batalha contra o equilíbrio, controle da adrenalina e aprender as técnicas. O pior de tudo que tudo isso foi na cara e coragem, pois não queria gastar tempo e dinheiro com um instrutor. Peguei os betas com os locais que me deram algumas dicas de pistas / rotas.

Eu nunca tinha visto neve, nunca tia ido a uma estação de esqui, nunca coloquei uma prancha de snowboard no pé e também não falo um espanhol exemplar, ai já viu o que que deu. Na primeira uma hora que pratiquei praticamente fiquei no chão, era tombo atrás de tombo. Tinha pouco equilíbrio e quando ficava veloz demais e meio que me jogava no chão, pois não sabia fazer curvas fechadas ou frear. Mas como praticar snowboard era um sonho meu eu não desisti, caia muito e de imediato já levantava para continuar. No inicio eu brincava nas pistas de iniciante que tinha eu e algumas criancinhas de 03 a 10 anos, era meio estranho, mas foi la que aprendi a base e foram estas criancinhas que me ensinaram um pouco.

Para continuar aprendendo peguei lift (elevador) e fui para o alto da montanha, tentei me ousar em uma pista de nível intermediário e com pistas mais íngremes e velozes. Gostei muito destas novas opções de pistas, apesar de serem mais velozes e adrenantes as quedas eram suaves, pois a neve era mais fofa. Daí em diante viru um ritmo frenético, descer e subir. Mantive este ritmo durante 7 horas constante, para não perder tempo em ir ao restaurante para comer e beber algo eu utilizava o tempo de subida do lift para comer um Alfajor e comer neve, isto foi o suficiente para me manter sem fome e hidratado.

Comecei pegar o ritmo do esporte e da técnica. Já esta conseguindo concentrar bem sobre os movimentos e controlar a adrenalina. Ao final do dia estava esgotado e com câimbra nas duas pernas, não conseguia nem andar, mas sem dúvida foi um esforço que valeu a pena e que na minha visão eu sai muito melhor do que eu imaginava. Na estação de inverno de 2011 estarei novamente na neve praticando snowboard. É incrível.....

OBS: A cidade de Ushuaia é uma perdição para os consumistas, la é considerado uma região livre de impostos, então você consegue comprar de tudo e muito barato. Principalmente quando se trata de material para esportes radicais e produtos eletrônicos, s olhos ate brilham quando entra nas lojas.

Matéria escrita por: Felipe Castro “Kbção”

A viagem teve apoio: CONQUISTA, ADRENA, ROKAZ, AM420NIA E STONE

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Video - Festival Pedra Rachada 2010





Filmagem e Edição: Jocelyn
www.TresNarizesProducoes.com.br

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Primeira repetição mineira da via Place of Happiness na Pedra Riscada

Essa semana na Rokaz tem quatro escaladores tão alegres que eles estão rindo a toa o tempo inteiro, qualquer coisa que acontece agora não importa, eles acabaram de viver uma aventura fantástica e eles são profundamente felizes...

Essa aventura foi a escalada de uma das vias de paredão mais incríveis do mundo, a via "Place of Happiness", na Pedra Riscada (São José do Divino - MG).
Depois de uma primeira tentativa em Junho, decidimos voltar a tentar essa via, não porque nosso orgulho estava ferido, mas porque a via merece muito provavelmente o título de via de big wall mais linda do Brasil...

A empreitada foi muito árdua, a estratégia inicial não deu certo, a escalada aconteceu de um jeito totalmente diferente do que tínhamos imaginado, arrumamos a maior gambiarra que ja arrumei da minha vida num paredão, passamos muito aperto e foi por isso que estamos tão felizes agora. O escalador de paredão, ou o montanhista em geral, é um cara as vezes um pouco esquisito: quanto mais aperto ele passa, mais feliz ele fica depois!
O graal do escalador é seu limite: ele fica a vida inteira procurando ele, nos boulders, nas esportivas ou nos paredões, e cada vez que ele consegue superar seu limite, ele atinge o nirvana.
E na Pedra riscada, superamos nossos limites...


Os quatro caras felizes da vida: Alexis, Pedrinho, Kbção e Carlito:




A Pedra Riscada vista de São José do Divino:



A estratégia inicial era sair na sexta a noite de BH, dormir duas ou 3 horas na base da Pedra Riscada, acordar cedo e escalar sábado as 9 ou 10 primeiras enfiadas, descer para dormir no plato que tem na altura da sexta parada, e escalar as 8 ou 9 enfiadas do final da via no domingo.
Mas sabíamos que ia ser muito difícil de chegar ao cume domingo a noite e descer até a base do paredão no mesmo dia. Por isso levamos água e comida para três dias.

Na base do paredão, a via de 850m e 18 enfiadas segue a aresta amarela entre sol e sombra:




Para carregar para cima os equipos levamos um grande barril: durante o primeiro dia o Pedrinho e Kbção ficaram por conta de puxar esse monstro de 50 kilos, quando o Alexis e Carlito estavam escalando rápido com pouco peso.



Ao inicio a estratégia deu muito certo, Pedrinho com sua grande experiência de trabalhos em altura conseguiu arrumar um jeito eficiente de puxar o barril com o Kbção, e eu e Carlito estávamos escalando rápido as primeira enfiadas fáceis. Carlito guiou as 4 primeiras enfiadas em 4to e 5to grau, guiei a quinta enfiada em sétimo grau, Carlito guiou a sexta e a sétima enfiada, uma linda fenda de sexto grau a proteger com móveis, e tudo se complicou quando chegamos a oitava cordada.

Carlito guiando a sétima enfiada:





A oitava cordada sobe uma fenda vertical, muito fina e difícil de proteger com móveis, em oitavo grau. Os conquistadores bateram uma primeira chapeleta a 3 metros da parada, uma segunda a dez metros: entre as duas chapeletas tem que se proteger com micro camalots e nuts (dois tipos de móveis).
Essa enfiada é o primeiro crux da via. Foi nessa enfiada que o Mister Bean caiu em Junho e quebrou o pé: ele vacou no crux da enfiada que fica logo abaixo da segunda chapeleta, as três proteções que ele tinha colocado saíram uma depois da outra e ele caiu até um pequeno plato abaixo da parada, gritando de dor...
Quando dessa vez comecei a escalar essa enfiada lembrava muito bem do Bean caindo, pois foi eu que estava dando segurança para ele em junho. Eu sabia que era quase o único lance difícil da via onde não pode cair de jeito nenhum, porque as proteções são ruins e, se elas estouram, o escalador cai num plato 10 metros mais baixo. Mas no mesmo tempo estava bastante confiante pois em junho tinha mandado o lance sem muito problema.
A diferença é que quando mandei o lance em junho eram 8 da manhã, a temperatura estava muito agradavel, e quando comecei a escalar sábado passado, era duas da tarde, no sol, a temperatura era muito quente. Depois da primeira chapeleta tive o prazer de achar um micro-nut travado na fenda que os Cariocas tinham deixado um mês atrás quando eles fizeram a primeira repetição da via. Depois do micro-nut coloquei mais 3 micro-camalots, para tentar proteger bem o crux abaixo da chapaleta. Mas eu sabia que essas proteções eram bastante precárias por causa da forma muito estreita e rasa da fenda. Entrei bem no crux, estava muito perto da chapeleta, escalando de oposição, com a metade da primeira falange dos dedos na fenda fina, quando de repente aconteceu o desastre... Minha mão direita, provavelmente por causa do calor, vazou... Comecei a cair para trás, estava a uns 9 metros acima do Carlito na parada, foi o inicio de uma longa vaca, o primeiro camalot saiu da fenda, comecei a dar um mortal!! O segundo móvel estourou também sem freiar minha queda, eu vi o ceu girando muito rápido, o terceiro camalot arrebentou do mesmo jeito, o pesadelo continuava, pensava muito forte que não queria machucar, o micro-nut saiu da fenda também sem opor nenhuma resistência, estava caindo, sempre caindo, passei do lado do Carlito igual um foguete, e finalmente cheguei sentado num plato a uns 2 metros abaixo do Carlos, de frente para o vazio!! Um segundo passou, dois segundos, e fiquei em pé, foi um milagre, não machuquei!! Incrível, amorteci a queda de 10 metros com minha bunda!!


A oitava enfiada vista de cima:


Não machuquei mas fiquei bastante chocado... Esperei meia hora e voltei a escalar a mesma enfiada, um pouco abalado, mas com outra estratégia em mente: ia tentar escalar esse crux em artificial. Não queria correr o risco de vacar de novo... Coloquei uma primeira proteção com um micro-camalot acima da primeira chapeleta, e dessa vez tive a ideia de descer até a chapeleta para testar o micro camalot: sentei na corda, mas segurando com as minhas mãos a costura da chapeleta. Sentei uma primeira vez, o micro camalot segurou meu peso, sentei uma segunda vez com mais vontade, o camalot segurou bem, sentei uma terceira vez fazendo mais força, e o camalot vazou... Nesse momento decidi desistir da empreitada, nenhum paredão vale a pena machucar e ficar parado vários meses...Cheguei a conclusão que para escalar essa enfiada com segurança precisava de um piton ou de uma outra chapeleta.
Eram 3 ou 4 horas da tarde, o cume nunca me pareceu tão longe que nessa hora. O Pedrinho e Kbção estavam chegando no plato que fica a direita da sexta parada onde a gente tinha planejado dormir. Foi nessa hora que o nosso anjo da guarda apareceu uma segunda vez: no plato, bem estreito, onde tinham duas pequenas árvores, aconteceu um segundo milagre: o Pedrinho e o Kbção acharam um galho bastante reto de uns 5 metros de comprimento!!

Na tarde do primeiro dia, no plato do bivaque, o Pedrinho e Kbção que puxaram 50 kilos para cima, desmaiam de cansaço...



O visual no final da tarde:


O nascer do sol no segundo dia:



Depois de uma primeira noite muito boa no plato, comecei de novo a escalar com o Carlito as 7 da manhã a oitava enfiada. Mas dessa vez, com um acessório bastante original : o galho de 5 metros, que eu ia usar de stick-clip !! A uns dois metros acima da primeira chapeleta, coloquei dois micro camalots, sentei neles delicadamente, puxei para cima o "galho-clip" com uma costura (e uma corda) colocada na ponta dele com esparadrapo, e depois de umas 10 tentativas, me esticando no máximo para cima, consegui costurar a segunda chapeleta!! UUHHUU!!! Soltei gritos de alegria!! De repente, a gente estava muito mais perto do cume!

O resto da enfiada é difícil, mas não existe mais risco de cair num plato, ela é bem vertical, subindo a mesma fenda, sempre muito fina.
Depois da oitava enfiada, guiei a nona enfiada. A primeira parte dessa enfiada é uma fenda mais larga, de sétimo grau, a segunda parta é negativa, de nono grau, escalei uma boa parte em artificial.

Escalando a nona enfiada:




Depois de escalar essas duas enfiadas já eram 11 da manhã, estava muito quente, era tarde demais para tentar chegar ao cume nesse segundo dia. O Kbção e Pedrinho falaram para nos descerem até o plato para descansar e esperar o calor baixar para continuar a escalar.

O Carlito na nona parada:


Por volta das 3 da tarde nesse segundo dia o Kbção e Pedrinho subiram jumareando até a nona parada, o ponto mais alto que tínhamos alcançado. Kbção guiou a décima cordada de oitavo grau, e começou a décima primeira enfiada quando a luz do sol começou a ficar laranja. Essa décima primeira cordada é o segundo crux e a enfiada mais linda da via: 60 metros de nono grau, com vários esticões de 8 a 10 metros!! Foi nessa enfiada que vaquei em junho de mais de 20 metros...

Kbção na décima primeira enfiada:


Nosso "destino" dependia agora do sucesso do Kbção nessa enfiada. Pedrinho estava na seg, eu e carlito estávamos deitados no plato, super atentos a qualquer movimento do Kbção, torcendo muito para ele conseguir chegar ao cume dessa enfiada. Foi uma luta que durou mais de uma hora e meia...


Cada vez que o Kbção chegava a uma chapeleta, ele gritava de alegria, como se cada chapeleta era uma conquista importante. Uma vez, segurando uma pinça muito ruim a 8 ou 9 metros acima da última chapeleta, ele quase vacou. Começou a expirar, estava no limite, e num movimento muito desesperado, ele superou a gravidade e alcançou a penúltima chapeleta da enfiada... Quinze minutos depois, quando ele alcançou a décima primeira parada, o pôr do sol atrás, foi festa na Pedra Riscada! Parabéns Kbção!!!


Na segunda noite no plato começamos a racionar a água. Separamos 8 litros para o terceiro dia, dois litros para o café da manhã, e 6 litros para o resto do dia, para 4 pessoas, era muito pouco...
Acordamos as 4 da manhã, jumareamos de noite as enfiadas que tínhamos subido o dia anterior, e o Kbção começou a guiar as 7 enfiadas que nos separavam do cume. O Pedrinho seguia depois do Kbção, jumareando ou escalando, e depois eu e Carlito formando outra dupla escalamos atrás deles.

Carlito jumareando:





Essas 7 enfiadas são todas lindas, numa aresta vertical que vira positiva no final, quase sempre muito exposta. Escalar a 700 ou 800 metros do chão é sempre um grande prazer para quem não tem medo de altura... Da a impressão de voar, de ter conseguido se livrar da gravidade... Dois maravilhosos e gigantes urubus rei nos acompanharam durante um bom tempo.



A meio dia alcançamos o cume!! É sempre um grande momento de alegria, o escalador é muito feliz de ter vencido a parte mais difícil da empreitada, mas não pode se relaxar porque ele ainda tem que enfrentar a parte mais perigosa da escalada: a descida.




Conseguimos ser bem eficientes na descida, Kbção e Pedrinho iam na frente, Pedrinho trocava uma chapeleta a cada parada para colocar uma argola e facilitar a descida de rappel.




Nesse terceiro dia, o vento nunca parou e incomodou bastante a gente na descida de rappel...




As 3 da tarde chegamos no plato do bivaque, depois de arrumar nossas coisas continuamos a descida e chegamos ao carro quando começou a escurecer, esfomeados e totalmente desidratados...
Timing perfeito!! Chegou finalmente a hora de relaxar...


ESCALAMOS A PAREDE DOS SONHOS!!
Essa via vai virar uma clássica com certeza, ela vale os big walls do Yosemite!!
Valeu Carlito, Kbção e Pedrinho, a parceria foi excelente!!
Essa semana, estamos muito felizes, realizamos um sonho, e mais importante ainda, temos muitos outros para realizar...

Apoiaram essa realização:
CONQUISTA, ADRENA, ROKAZ, AM420NIA E STONE

Escrito por: Alexis Loireau.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

TRIP - SAMPA

PARTE 01

Partimos na sexta feira dia 09 de julho saimos de Belo Horizonte em dois carros, Tiodan, Ruyzerisvaldo, casal Fred/Maira, no outro carro o Gustavin (pedra) e a respectiva Lari. A viagem foi longa e chagamos em Ubatuba com o nascer do sol.
Nos abrigamos com o pessoal de Cocal (Digao e Indio) em uma casa proximo ao pontao para descansar da viagem. Por volta de 12;00 horas fomos para o Pontao da Fortaleza onde acontecia o Ubatubolder.
O dia de escalada foi muito produtivo e todos escalamos ate a esmerilar os dedos. Foram abertos boulder novos pelo Pikuira (Pequeno) com novas linhas no bloco do ostras.






O bonde de BH estava em peso e la encontramos com o Haddads (voltando a atividade), Wagnim ( tb voltando) Peterson (atleta adrena), Mucilom tb conhecido como Murilo (fotografo contratado pela stone) e o capitao Leozera (ciclista/escalador).
A galera do rio tava em peso e a familia buscapedra tb, muita VIBE.
Tinha uma galera de Campinas e de Atibaia alem da galera de Sampa (meu).
Faltou muita gente mas tava muito bom.
O domingo de escalada foi produtivo mas estava um pouco vazio pois muitos tinha q ir embora no domingo mesmo.
Saimos do pontao bem tarde, na verdade fomos os ultimos a sair nos 6 apos um volume de varios boulders como o perrengue, os metragens, merengue ejaculação e etc.
Quando chegamos na praia o gustavim mais a lari foram de arrumar pois ia para Sao Bento no domingo mesmo e nós (tidan, ruyzerisvaldo, maira e fred) estavamos desamparados, desolados e sem teto principalmente, saimos na praia da fortaleza a procura de um lugar pra dormir e derrepente e deparei com um local meio chapado q tinha uma casa pra alugar e todos ficamos muito satisfeitos, tomamos banho nos arrumamos e derrepente liga a outra parte da turma, leozera peterson e haddads com quem dividimos a casa. Saimos pra comer uma PIZZA incrivel e capotamos.










Na segunda feira a city ja estava bem vazia e o pontao era nosso, so sobraram nos o Munir e Rafinha de Cocal e Adebas e sua mina e o Caio de Atibaia. Escalamos bastante e de noite confraternizamos na casa do tiao.
Terça feira amanheceu um dia meio fechado mas todos estavam muito cansados e com os dedos desgastados e resolvemos ir pra praia (capa de caderno ) nome batizado pela sua beleza la encontramos com alguns nativos e passamos uma tarde tranquila com direito a alongamento e tudo. No fim da tarde fomos para o Pontao e quando chegamos fomos recepcinados com uma baita chuva. Voltamos desamparados mas tranquilos pois precisavamo descansar.
A quarta feira foi desesperadora pois o dia amnhaceu com chuva e permaneceu assim ate o fim da tarde. O Rafal Passos (Rafinha) superativo e desesperado pois tinha 3 dias q nao escalava se guardando para os Bacanas surtou botou a pilha para irmos para Sao Bento do Sapucai. Ligamos para a Paulinha e o Carlera que disseram q o dia foi meio chuvoso so q ja tinha parado e faziam algumas horas q nao chovia, pagamos a casa e dividimos os tripulantes em dois carros, Rafinha, Caio (japa) e O Ruizerisvaaaaaaaaaldo e no outro carro Tiodan, fred e Maira.

PARTE 02





Chegamos em Sao Bento umas 9 horas da n



oite encontramos com o Carlera e a Paulinha e fomos direto para o Bigode, pico de escalada bem proximo onde tem o Virilha V10 e varios outro hards classicos, so q tava tudo molhado e babado sem condições. Tivemos q durmir mais um dia sem climb.


Na quinta feira acordamos na pousada casarao (pousada da paulinha), tomamos um café incrivel servido por ela e pelo carlera, tudo natural com paes, bolos, sucos, granola, tudo feito pela paulinha bastante saudavel e saboroso e fomos para o sertor AKIRA esquentamos e alguns boulder mais faceis e logo começaram as cadenas, a galera mandou o Lambida V7, logo fomos para o bloco do sexshop, onde o ruizerisvaldo tambem conhecido como ruizvaldo e tambenho conhecido como ruizera e tambem conhecido como valdo e tambem conhecido como rui mandou com pouquissimos pegas 3 ou 4 pegas nao sei ao certo o sexshop v11, logo em seguida o Rafinha mandou tb, nos empenhamos em alguns outros boulder e no final do dia fomos para o bloco do lingua santa um v8/10 ehhe osss q so o rafinha mandou e ainda abriu um novo bolder virando para direita do bloco.





Sexta feira fomos para o setor do bigode onde tudo tava meio molhado, mas rolou de escalar, o tiodan mandou o virilha v10, o rafinha mandou o cabelo liso v8, o sds v9, o bigode v5 de flash, o barda v7 e abriu o barba sds v8, e o fred pulou do boulder virilha ja nos agarroes (tenho filmmado)todos escalaram bastante menos o ruizerisvaldo q ficou no banco de reserva aguardando a substituição q aconteceu no dia segunte.







Sabado foi o dia de maiores cadenas da historia do bonde trip-sampa, o rafer passos mandou o cavanhaque e o virilha ambos os dois de flassssshhh v10, muita VIBE, o ruizerisvaldo entrou em campo e mandou o cabelo liso v8 e o virilha v10 o chitao de campinas madou o virilha no primeiro pega e o joao Ricardo estava dando uns bons pegas, o tio dan mandou o sds do barba v8 e no ultimo dos ultim os dos ultimos pegas o frederico nicole do brasil mandou o virilha v10 (ufa ne fred, salvou a trip) depois fomos nos encontra com o bele nivea, carlera e paulinha no setor aranha 01, muito visual o setor, incrivel os boulder e projeto, chegamos la e nos deparamos um ato de vandalismo qubraram propositadamente quase todos as agarra do v11 calibre 12 com intensao de impossibiltar a linha, momento muito tenso do dia, no mesmo bloco escalamos algumas linhas como cartuchera v6 e o bala na agulha v8 q tem o memso final do calibre. No fim do dia sobramos nos novamente os fanaticos pela pedra, o rafinha começou a entrar no calibre e a desvendar os novos muvs do "novo blouder" derrepente tava tudo isolado e ele deu pegao no blouder, pra mim e para os outros juizes estava valendo mas uma semi-mini arrastada na volta do pendulo do crux desmotivou o rafa q quando percebou q tava valendo perdeu a inercia do muv e caiu do boulder possivel v12 (rafael manda e filma pq é boulder 10 estrela pro dosege 06 hahaha) muito classico.








Domingo mais um dia de climb intenso e depois de comermos bastante saimos de Sao Bento umas 9 da noite e chegamos 01 da manha em bh abandonado o rafaer em sao bento (manda tudo lek)
A trip foi muito boa nao tivemos problema (sem contar com a chuva e com a pele dos dedos frita morrr).

RAFAEL PASSOS
sexshop: V11
virilha completa: v10 flash
cavanhaque: v10 flash

GUSTAVINHO (PEDRA)
tsunami: v9/10
Siri cascudo: v12 (conecções e vibes lekkkkk)

RUIZARISVALDO
sexshop: v11
virilha completa: v10
cabelo liso: v8
ureia: v8
chave de coxa: v8
einsten: v7

FREDERIK NICOLE (BULL)
virilha completa: v10
lambida: v7
costeleta: v5
ureia: v8
peixe lisergico: v9
ostras em coma: v9

TIODAN
virilha completa:v10
cabelo liso: v8
barba sds: v8
ureia: v8
chave de cocha: v8

MAIRA
costeleta :v5
alice no pais das maravilhas: v4
vander wals: v3

VALEU CARLERA E PAULINHA SEMPRE (CARLERA CALÇA A SAPATA LEK)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

Ruizvaldo - Atleta STONE


Ruizerisvaldo conhecido como Ruizvaldo e também conhecido como Rui acaba de desencantar. Este final de semana se consagrou o final de semana mais produtivo deste frenético atleta STONE com uma lista de cadenas inéditas:

V12 – Chicletes (Ouro Preto)
V11 – Bomba Atomica (Conceição)
V10 – Amand-lá (Conceição)
V10 – Trydent (Ouro Preto)
V7 – Bobsled (Conceição)

MANDOU RECENTEMENTE TAMBEM:

V10 – The Flash (Piedade)
V9 –Viajante (Conceição)
V9 – Energetico (Sabará)
V8 – Puma (Sabará)
V8 (No Claro SDS)
E muito outros

O Ruizvaldo esta prestes a conhecer Ubatuba acreditamos que este Ubatuboulder será incrível.

terça-feira, 29 de junho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

Release North Face Open de Boulder

Release North Face Open de Boulder por Rafael Passos

Nesse dia 12 de junho de 2010 foi realizado o North Face Open de Boulder, o eventou contou com presença de 10 estados. Dentre esses alguns com atletas de alto nível como: SP-Cesar Grosso, Carlos Eduardo Levy, Leandro Pardal, Ligerinho Mastrocola e o Linha(que ta se enturmando aqui no DF mas ainda não foi aceito) rs, MG-Gustavo Fontes, Gustavo Olivé, Jean e Juan Ouriques, Alexis Rokaz, RJ-Caio Gomes, PR-Lucas Scalco, SC-Andreas Ramses, DF-Rafael Passos, talvez o Linha Paranhos e Colorado, estado onde vive o escalador Norte americano recentemente Campeão do Mundo em Vail, Daniel Woods, conhecido também como "Madeirinha", "Daniel Madeiras" ou como eu prefiri por ele ser uma pena "Maderite".

Assim que cheguei na Campo Base(ginásio como poucos no Brasil) me deparei com um cenário bem descontraído, muito diferente de tudo que eu já tinha visto, e sem sombra de dúvidas o melhor evento realizado no Brasil disparado, podendo se comparar somente com o SP Open, evento realizado com extrema competencia tambem, porem sem confraternização noturna(rs).
Deu tudo certo, a organização foi impecável e muito guerreira, eles fizeram tudo pro evento não ter nenhum ponto negativo e pra mim a movimentação e o estilo das agarras utilizadas foi o que tornou o campeonato PERFEITO. A pontualidade, condução do evento e a animação deram um toque especial, até porque quem estava com o microfone, narrando tudo e passando a maior VIBE era o nosso mestre, nossa inspiração, nosso irmãozão mais MONSTRO Dioguinho Ratacheski. Foi incrivel e talvez o mais acontecimento mais especial pra mim, encontrar essa figura foi simplesmente sem palavras. Sem palavras também pra organização, realizada por Minc, Fábio PODER, Carlos Michel "Carlera", Belezinha, Rogeba, Juca Canteli e o Dioguinho.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Mr Bill – Um sonho alcançado

Desde o ano passado que estou treinando com maior disciplina e maior intensidade. Junto com os treinos vieram os objetivos e o grande objetivo para os treinos era mandar o meu primeiro 10C . As vias de 10C que eu me foquei foi a Cabra da Peste (Serra do Cipó) e a Mr. Bill (Barrinha).

A Cabra da Peste ainda esta em fase de andamento, pois é uma via de encaixe e bem técnica, estou me adaptando a ela e dando uns pegas de vez em quando...mas ela saira em breve, pois estou treinando para isso.

Já a Mr. Bill esta longe da minha casa e isso cria uma responsabilidade maior ainda, pois a oportunidade de entrar nela é um pouco rara. Por isso treinava forte para cada vez que voltasse la me sentisse melhor. O que de fato aconteceu. Mas a via é um pouco mais exigente do que isso... Ela é longa, o que exige bastante resistência e possui crux bem definidos que exigem bastante raça na hora da cadena.

Este último final de semana dia 12/06 tive a oportunidade de aproveitar as boas condições do clima de inverno... temperatura boa e textura boa. E junto com isso eu estava bem internamente o que permitiu eu mandar a via com tranqüilidade.

Pra quem ainda não conhece a via, vale muito a pena entrar, o visual é irado, os lances e a movimentação são desenhados e as quedas são alucinantes... A via é incrível.

Em breve lançarei um vídeo sobre a cadena da via.

Felipe Castro Alvares - KBÇA

Apoio:

Conquista, Adrena, Rokaz, Stone e Am420nia

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Tentativa de repetição da via "The Place of Happiness" na Pedra Riscada

Esse final de semana, Cabeça, Mister Bean, Sanzo e eu (Alexis) tentamos repetir uma via de big wall que foi aberta em 2009 e que já é famosa no Brasil inteiro por várias razões:

- A via foi aberta por uma forte equipe liderada por Stefan Glowacz, um alemão que é uma lenda da escalada, ele era um dos melhores escaladores e alpinistas do mundo nos anos 90, e aos 45 anos continua passeando nas vias tradicionais de décimo grau.
- Edemilson Padilha, fundador da Conquista Equipamentos , forte escalador e que tem no currículo o Cerro Torre na Patagónia. Ele fez algumas conferencias no ano passado pelo Brasil, apresentando a via como a via mais linda que já tinha escalado.
- A via é muito difícil, com enfiadas de nono grau a serem protegidas com móveis.
- Last but no least, a via é lindíssima, no paredão mais impressionante do Brasil na minha opinião, a Pedra Riscada! Só o nome da via, "the place of Happiness", da vontade de escalar!

No ano passado muita gente assistiu esse vídeo (da primeira ascensão) e ficou na pilha de repetir a via...


bigwall climbing in brazil | stefan glowacz & holger heuber from Franz Walter on Vimeo.


A nossa idéia era escalar na quinta-feira as nove primeiras enfiadas, na quinta a noite descer em rappel em diagonal para dormir em um platô que fica um pouco a direita da linha da via, e continuar escalando o big wall até o cume na sexta...
Mas em qualquer aventura é a alta probabilidade de acontecer imprevistos... Nosso final de semana foi infelizmente um pouco diferente do esperado.

Saímos quarta a noite de BH pela estrada que vai para Vitória-ES, passamos um, dois, três, quatro, cinco acidentes. Essa estrada realmente merece o título de "estrada da morte". A gente estava andando devagar, o escalador geralmente prefere passar perrengue na rocha que na estrada...

As 4 da manhã paramos em um lugar onde simplesmente a estrada de chão se transformava num rio. Acordamos as 8 para tentar passar esse primeiro "crux". Descer um degrau de 50 cm para entrar no rio e andar 30 metros no rio com o carro!



Obviamente o carro afundou na areia fofa do leito do rio e perdemos duas horas para vencer esse trecho bem técnico e físico...



Chegamos as 11 da manhã na base do paredão: a expectativa era muito alta, não fomos decepcionados. Realmente é o paredão mais imponente e estético que já vi no Brasil.
A via tem 850 m de altura e passa na aresta amarela na direita do paredão.







Arrumamos os equipos e começamos a caminhada para chegar a base do paredão.







A primeira parte da via é positiva com 4 enfiadas de 4to e 5to grau.



A quinta enfiada já é um sétimo grau de positivo e depois começa a parte vertical e negativa do paredão. Nessa foto o Cabeça está guiando uma enfiada em 6c protegida com móveis:



E começou a escurecer... A gente tinha escalado 7 enfiadas ao lugar das 9 que a gente tinha previsto escalar... Descemos de rappel uma enfiada e subimos em diagonal a direita para passar a noite no plato.

A região da Pedra Riscada é isolada, selvagem e linda: da pedra riscada é possível observar uns vinte "Pãos de Açucar", e vários ainda são virgens...



Na sexta acordamos as 5:30 para começar a escalar cedinho e aproveitar bem o dia.

O lindo amanhecer:



O platô do bivaque:



O Mister Bean que começou a escalar a primeira enfiada do dia, um 8a/b de fenda. A fenda era muito fina, difícil de proteger com móveis, mas os conquistadores tinham colocado uma chapeleta a 3 metros da parada e uma outra a uns 10 metros. O Bean começou a escalar, chegou a primeira chapeleta rápido, depois a escalada ficou mais difícil. Ele conseguiu colocar três proteções precárias na fenda, mas chegando a segunda chapeleta, num lance muito delicado, ele perdeu o equilíbrio e vacou... A vaca me lembrou um pouco esses filmes de ação muito ruins que mostram quedas espetaculares de alpinistas só para dar muito medo a quem assiste (tipo "Limite vertical"...): as 3 proteções do Bean saíram uma depois da outra sem nenhuma resistência, e ele caiu até a chapeleta travar a queda num platôzinho 3 metros abaixo da parada... Era só ouvir o grito dele quando ele chegou no platô para entender que ele tinha machucado feio...

O Bean na fenda dois minutos antes de vacar:



Depois de cinco minutos, o Bean começou a falar conosco: o pé dele estava torcido, ele decidiu descer com o Sanzo. Depois de conversar bastante, decidimos continuar a escalada, pois parecia que o Bean ia conseguir descer sozinho com o Sanzo.

Comecei a guiar a enfiada com bastante apreensão depois da queda do Bean... A pedra que só um ou dois escaladores tinham escalado ainda era muito frágil. Quebraram várias agarras quando estava escalando. Mas depois de uma hora de luta estava no topo da enfiada, muito feliz...


A enfiada vista de cima da parada:



Fiz um pequeno vídeo no topo dessa enfiada, é difícil de entender o que eu falo mas vale a pena assistir para ver o visual:






Depois o Cabeça subiu a enfiada jumareando:



O lindo visual atrás...



Depois escalamos uma outra enfiada de fenda em 9a:



Cabeça na pressão, super motivado, sempre!



E a fenda acabou. Começou a parte mais esportiva da via, com várias enfiadas negativas de oitavo e nono grau protegidas com chapeletas bem afastadas uma da outra!
A escalada era muito linda, sobre um granito laranja sólido, numa aresta muito estética a 500 metros do chão...
Cabeça guiando uma enfiada em 8b/c:



O crux da via é uma enfiada em 9a com chapeletas a cada 6 metros em media... É provavelmente a enfiada mais linda da via também, na parte mais negativa do paredão, 60 metros de puro prazer de escalada... Uma foto que tirei no meio da enfiada:



Quando comecei a guiar essa enfiada já estava bastante cansado: meu treinamento para escalar a via foi basicamente pedalar muito, não é o mais eficiente!
Depois de tomar duas vacas já bastante impressionantes, consegui passar o crux, e pensei que a enfiada já estava terminando. Mas uma enfiada de 60 metros demora para acabar... Depois do crux veio um esticão de uns 8 metros de oitavo grau! Comecei a escalar sem muita expectativa de chegar a próxima chapeleta, pois já estava com os braços torados. Conquistei metro após metro, sem olhar para baixo o vazio impressionante, e focando na chapeleta que ficava um pouco mais perto a cada movimento...

Cheguei com bastante esforço a um metro da chapeleta e finalmente achei algumas agarras melhores. Nesse momento pensei que estava salvo, que ia conseguir alcançar a chapeleta, estava muito feliz, mas de repente surgiu um dos piores inimigos do escalador de paredão: a cãimbra!! Comecei a gritar, metade por causa da dor, outra metade por raiva, estava tão perto da chapeleta, mas tão longe agora! Consegui trocar de mão na agarra, descansei 10 segundos e apareceu uma cãimbra no outro braço. Tentei de trocar de mão de novo, mas a tentativa não deu certo... Olhei para abaixo desesperado, nem dava para ver a última chapeleta...

Gritei para o Cabeça: "Vazei!!".

O Cabeça não conseguiu acreditar, ele gritou: "Não! Vamos!" Mas já tinha partido para a maior vaca da minha vida... A corda demorou uma eternidade para esticar... Estava a 40 metros dele quando caí, a vaca demorou vários segundos, o Cabeça subiu 2 metros acima da parada quando a corda esticou e cheguei a duas costuras encima dele, numa parte da parede que felizmente era bem negativa, e não machuquei... A vaca foi de uns 20-25 metros, a 550 metros do chão!


Tentei subir de novo na corda mas as cãimbras voltaram mais fortes ainda... Nesse momento escutamos os gritos do Bean que estava sofrendo para descer a via de rappel, e depois de avaliar o péssimo estado geral do "team", tomamos a sabia decisão de descer. Nas montanhas, o maior segredo da longevidade do escalador é de saber renunciar no momento certo...

O Cabeça subiu a enfiada para limpa-lá:



Chegamos a base da parede quando estava escurecendo. Batalhamos uma hora e meia num mato fechado para voltar ao carro, onde dormimos.
No dia seguinte cedinho, arrumamos o material e voltamos para BH...





Agora nos quatro temos uma certeza absoluta: vamos esperar que o Bean recupere da luxação e voltaremos logo escalar até o cume essa via fantástica!

Narração: Alexis
Apoio: Conquista Montanhismo, AM420NIA, Stone , Rokaz e Adrena